
Quando a osteoporose é grave?
Quando a osteoporose é grave? Esta é uma pergunta que muitos pacientes fazem ao descobrir o diagnóstico da doença. A osteoporose é uma condição que
A Diabetes é uma condição crônica que afeta milhões de pessoas no Brasil e no mundo, interferindo diretamente na qualidade de vida dos pacientes.
De acordo com dados da pesquisa Vigitel, realizada pelo Ministério da Saúde, estima-se que cerca de 10,2% da população do nosso país conviva com a doença. Isso representa aproximadamente 20 milhões de brasileiros com diagnóstico autorreferido da doença.
Quando não é devidamente controlada, a Diabetes pode comprometer diversos órgãos e sistemas do corpo, exigindo acompanhamento especializado e constante.
A Dra. Mariana Ataíde, médica endocrinologista, é especialista no diagnóstico e tratamento da Diabetes, oferecendo um atendimento individualizado e baseado em evidências para que o paciente possa ter mais saúde, bem-estar e controle da doença.
Diabetes é o nome dado a um grupo de doenças crônicas caracterizadas por níveis elevados de glicose (açúcar) no sangue.
Essa condição ocorre quando o organismo não produz insulina suficiente ou não consegue utilizá-la de forma eficaz. A insulina é um hormônio essencial, pois permite que a glicose entre nas células para ser usada como fonte de energia.
Existem diferentes formas de Diabetes, cada uma com causas, mecanismos e tratamentos distintos.
As mais conhecidas são a Diabetes Mellitus – que inclui os tipos 1, 2, LADA e MODY – e a Diabetes Insipidus, uma condição rara que não está relacionada ao metabolismo da glicose, mas sim a um distúrbio na regulação da água no organismo.
No caso da Diabetes Mellitus, o excesso de açúcar no sangue pode, com o tempo, causar uma série de complicações em diversos órgãos e sistemas, como olhos, rins, nervos e coração.
Se não for controlada adequadamente, a doença pode provocar complicações sérias, como:
Por isso, o acompanhamento médico com um especialista é fundamental para prevenir e tratar essas complicações.
Existem diferentes tipos de Diabetes, e cada um possui particularidades no diagnóstico e no tratamento:
É uma doença autoimune em que o próprio sistema imunológico ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina.
Costuma surgir na infância ou adolescência, mas também pode aparecer em adultos jovens.
O tratamento exige o uso diário de insulina e um acompanhamento rigoroso da glicemia.
É o tipo mais comum da doença e costuma estar associada a fatores como obesidade, sedentarismo, predisposição genética e envelhecimento.
Nessa forma da doença, o corpo desenvolve resistência à insulina ou há uma produção insuficiente do hormônio.
Pode ser controlada com mudanças no estilo de vida, medicamentos orais e, em alguns casos, uso de insulina.
É uma forma rara e hereditária da Diabetes, causada por mutações genéticas que afetam o funcionamento do pâncreas.
O diagnóstico geralmente ocorre em jovens adultos e pode ser confundido com o tipo 1 ou 2.
A avaliação genética e o acompanhamento com um endocrinologista experiente são essenciais para o manejo correto.
Conhecida como “Diabetes autoimune latente do adulto”, o tipo LADA é uma forma lenta de Diabetes tipo 1, que se manifesta na vida adulta.
Apesar de inicialmente parecer com o tipo 2, com o tempo há necessidade de uso de insulina.
Embora existam diferentes tipos de diabetes, todos eles têm em comum a elevação dos níveis de glicose no sangue (hiperglicemia).
E, independentemente da causa ou mecanismo envolvido, esse desequilíbrio pode provocar sintomas semelhantes, a saber:
É importante destacar que, em alguns casos, os sintomas podem surgir de forma mais intensa e repentina, como acontece no diabetes tipo 1.
Já no diabetes tipo 2, os sinais costumam se desenvolver aos poucos e podem passar despercebidos por um longo período.
Diante de qualquer um desses sintomas, é fundamental procurar um endocrinologista para avaliação e diagnóstico precoce.
O acompanhamento médico especializado é essencial para evitar complicações e garantir qualidade de vida ao paciente com diabetes.
A bomba de insulina é um dispositivo tecnológico que fornece insulina de forma contínua ao organismo, imitando o funcionamento natural do pâncreas.
Ela é indicada, principalmente, para pacientes com Diabetes tipo 1 que apresentam dificuldades no controle glicêmico, episódios frequentes de hipoglicemia ou que desejam mais flexibilidade no tratamento.
O uso da bomba de insulina pode proporcionar maior estabilidade nas taxas de glicose, qualidade de vida e liberdade para atividades do dia a dia, desde que seja bem indicada e acompanhada por um profissional capacitado.
A Dra. Mariana Ataíde é médica endocrinologista com experiência no diagnóstico e tratamento da Diabetes e suas complicações.
Seu trabalho é focado no cuidado integral do paciente, com escuta atenta, avaliação detalhada e estratégias terapêuticas personalizadas.
Seja qual for o tipo de Diabetes, contar com o suporte de uma especialista é fundamental para o controle da doença e prevenção de complicações.
Se você foi diagnosticado com Diabetes ou apresenta sintomas que levantem suspeitas, agende uma consulta com a Dra. Mariana Ataíde e comece a cuidar da sua saúde com segurança e confiança!
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